Com o
objetivo de contemplar os direitos de aprendizagem dos alunos, os professores
estão cada dia se empenhando mais em busca de meios que os ajudem a sanar as
dificuldades de leitura e escrita apresentadas nas turmas do Ciclo Básico de
Aprendizagem, para isso estão desenvolvendo projetos com sequências didáticas
usando as obras complementares enviadas pelo MEC.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
4º Encontro o PNAIC
No
dia vinte de agosto de dois mil e treze, deu-se início ao IV Encontro do PNAIC,
o qual foi desenvolvido as temáticas da unidade IV, foi discutido sobre o relacionamento entre lúdico e sala
de aula deve-se à influência de diferentes abordagens teóricas.
Construtivistas: necessidade da participação efetiva
do sujeito na construção do conhecimento, desde os primeiros dias de vida, as
brincadeiras se constituem como situações de aprendizagem.
Sociointeracionistas:
na infância a
atividade principal da criança é a brincadeira. Ela aprende a interagir e
compreende o mundo. O professor é mediador da atividade lúdica. (LEONTIEV,1988;
VYGOTSKY,1994).
Diferentes matrizes
teóricas defendem a ludicidade como base para a aprendizagem. Há muitos
debates sobre qual é o papel do professor nessas situações.
Destacamos que ao tratarmos das
brincadeiras e jogos, não nos referimos apenas aos que ajudam na aprendizagem
do sistema alfabético, mas também aos que auxiliam na aprendizagem de todos
os conteúdos dos outros componentes curriculares.
“É preciso compreender que nenhuma
das brincadeiras propostas traz conhecimentos prontos e, portanto, não pode ser
utilizada como única estratégia para alfabetizar. O seu uso deve ser
combinado com outras estratégias didáticas e, em todas as situações, o
educador tem o papel de avaliar a sua eficácia, a partir do objetivo proposto”
(SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
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